Restava-lhe visitar o Poço da Pedra. Esse, sim, estava lá, do mesmo jeitinho de antes. Sentou-se na pedra do barranco, tirou os sapatos e colocou os pés dentro da água fria. Teve ímpeto de tirar a roupa, trepar na ponta da pedra e pular de cabeça na água como fazia diariamente na adolescência. Mas se retraiu. Dois fatos fizeram-no despertar para a realidade: um deles era que não podia tirar a roupa, o lugar era movimentado, cheio de gente, e o que atraía naquele tempo era poder tomar banho pelado; o outro era a ausência dos amigos, companheiros de aventura. Sem eles não tinha a menor graça. Onde estariam? Leia e descobrirá!