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Livro - Sandro Moreyra
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Trata-se de uma biografia sobre Sandro Moreyra - jornalista famoso, que viveu a história do futebol nas décadas de 50, 60, 70 e 80, e muito conhecido pelas suas tiradas de humor, Como diz Ruy Castro na introdução: "Sandro era um humorista do futebol. Na carteira de trabalho, era repórter, mas seu senso de humor prevalecia sobre a notícia. Sabia de tudo que se passava no Botafogo e nos outros clubes, mas preferia inventar, desde que pudesse fazer rir. Seu personagem do coração era Garrincha, sobre quem inventou as histórias que as pessoas repetiam como se fossem verdadeiras (uma delas, a de que Garrincha chamava os adversários de “João”). Para dar um ar de autenticidade aos relatos, Sandro os contava primeiro para alguns colegas, como se estivesse passando uma notícia em primeira mão. Fez isso, por exemplo, com Mario Filho, que recheou com elas seu livro Copa do Mundo 1962. Como amigo íntimo de Garrincha, Sandro criou a imagem do “passarinho” ingênuo e foi decisivo para encobrir suas trapalhadas com o álcool e as mulheres – muitas vezes o enfi ou no chuveiro de sua casa, tentando curá-lo do porre a minutos de um treino no Botafogo. Quando Garrincha começou a decair, Sandro continuou a inventar histórias, só que com um novo personagem: Manga, goleiro do mesmo Botafogo. Mas foi dos poucos que seguiram Garrincha até o fim. Filho de Eugênia e Álvaro Moreyra, duas grandes fi guras da cultura brasileira na primeira metade do século, Sandro era hábil com as palavras – seu livro, Histórias de Sandro Moreyra, é um clássico do humor. Na Copa de 1966, em Londres (a primeira a que muitos brasileiros compareceram, pagando a viagem a prestações), um torcedor viu-o à saída do estádio, logo depois da eliminação do Brasil diante de Portugal, e perguntou chorando: “E agora, Sandro???.” Ele respondeu: “Agora você tem 25 meses para pagar.” Mas sua melhor frase foi a que pronunciou no mesmo Castelinho, quando um amigo, ao ver que eram duas da tarde de um dia útil, convidou-o a irem embora da praia. Sandro respondeu: “Não posso. Ainda tenho muito o que lazer.”"