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Livro - É hora de falar
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“Helen Lewis sobreviveu ao maior pesadelo vivido pela humanidade em todos os tempos, o Holocausto. Sua história é aterradora, mas fascinante.” Ian McEwan Autora mapeia as profundezas do Inferno e, ao fazê-lo, arrebata o leitor com uma obra de arte irrepreensível. Março de 1939. As tropas alemãs invadem Praga, e começa o terror para os judeus checos. Inicia-se, então, É hora de falar, de Helen Lewis, uma notável e verdadeira história de coragem e resistência durante o Holocausto. O livro foi publicado na Europa em 1992, aumentando a fama e o reconhecimento dessa sobrevivente como escritora, locutora e oradora. Helen, uma jovem estudante de dança em Praga durante a eclosão da II Guerra Mundial, foi parar no gueto de Terezín e, depois, deportada para Auschwitz. Separada de sua família, ela se esforçou para viver em meio à carnificina da Solução Final de Hitler. Como e o que fez para sobreviver é uma história emocionante, contada com humor, franqueza e alguma raiva, mas sem, em momento algum, dar espaço para a autocomiseração. Como a maioria dos livros que tratam do tema, É hora de falar é duro e descreve uma das mais complexas realidades já vividas pela humanidade. Contudo, um dos diferenciais dessa história é a existência da dança, maior paixão na vida da autora. Como dito no prefácio por Michael Longley, “onde antes imperava o caos, havia dança agora”. Por meio dela, Helen conseguiu prolongar sua vida por anos. Helen não descreveu somente os horrores dos campos de concentração – que são, obviamente, chocantes –, mas analisou o outro lado, o dos nazistas. Segundo ela, nem todos eram homens sem escrúpulos, como o soldado gentil que a salvou de situações adversas e a oficial que a colocou por meses com o grupo de dança do campo. “Uma fonte de leitura inspiradora, muito comovente e fascinante. É um livro inesquecível, para se guardar no fundo do coração.” Independent on Sunday “Diferentemente dos outros livros sobre o Holocausto, Helen Lewis enxerga traços de humanidade onde, justiça seja feita, não tinha obrigação de enxergar. Ela se recusa a desumanizar as pessoas que tentavam desumanizá-la — façanha extraordinária para alguém em sua posição.” The Guardian