O legado da Semana de Arte Moderna e sobretudo o de seus principais artistas são aqui evocados — ora por Mário de Andrade, ao mesmo tempo autor e personagem, ora por Rubem Braga e Walmir Ayala. Alguns textos são inéditos em livro, e quase todos, de certo modo, não escondem certa ternura. 1922 e depois é uma antologia que dialoga com “a ideia modernista”, como diria Wilson Martins, e é também um amoroso passeio pela vida e a obra de muitos dos mais importantes artistas brasileiros modernos.