Vanessa Carlton está de volta com um novo álbum de inéditas. A cantora por trás de um dos maiores hits da última década sempre teve um som único, e isso só se tornou mais perceptível ao longo dos anos de distanciamento de seu sucesso pop. Liberman chega para confirmar isso. A magia do disco está nesse poder que Vanessa tem de criar uma certa vibração indie que nos transporta para um outro lugar, para um outro tempo. Alquimia pura! Após o aclamado e melancólico Rabbits on the Run (2011), a cantora, compositora e pianista volta mais madura em Liberman, um álbum que a Allmusic disse parecer um retrato mais verdadeiro de suas intenções. As canções de Liberman (nome de um quadro de seu avô Alan J. Lee) foram compostas durante os anos em que Vanessa casou e teve uma filha. Duas músicas do disco, inclusive, foram compostas com seu marido, o também músico, John Mccauley Jr. Uma delas é o single Operator, que já ganhou um belo clipe dirigido por Daniel Henry. Outra música presente no álbum é Blue Pool, descrita pela Pitchfork como old school de uma maneira refrescante. Carlton chegou a dizer à revista Nylon que “esse álbum inteiro é minimalista e Blue Pool é um exemplo de como você pode transformar uma canção de piano tradicional em qualquer outra coisa. Eu sou uma grande fã de Philip Glass e adorei como Steve Osbourne conseguiu transformar minha parte turbulenta de piano nesse caleidoscópio tão instável”. FAIXAS DO CD 01 Take It Easy 02 Willows 03 House Of Seven Swords 04 Operator 05 Blue Pool 06 Nothing Where Something Used To Be 07 Matter Of Time 08 Unlock The Lock 09 River 10 Ascension