A única sobrevivente de seu bando, a Velociraptor fêmea de pele cinza-azulada, marcada com uma característica faixa azul que determinou seu nome, encontra uma nova companhia ao lado de sua prole, uma versão mais jovem e menor de si mesma. Desbravando um novo mundo, e adaptando-se a um novo terreno selvagem com temperaturas mais baixas, a pequena predadora juvenil observa atentamente sua mãe rugindo sobre uma base de terra e troncos cobertos por neve. Com o logotipo do filme a frente, esculpido em um mural de pedras que circula a base, a Iron Studios orgulhosamente apresenta mais um lançamento derivado do aguardado clímax da trilogia Jurassic World, com a estátua "Blue and Beta Deluxe - Jurassic World: Dominion - Art Scale 1/10", com a Raptor mais querida dos fãs e sua pequena filhote. Criada pela InGen em um projeto para estudar a inteligência dos Velociraptors, treiná-los e possivelmente usá-los com fins militares, Blue e suas irmãs Charlie, Delta e Echo foram treinadas pelo adestrador Owen Grady, mas devido o incidente na Ilha Nublar causado por um superpredador híbrido genético, criado pela InGene chamado Indominus Rex, apenas Blue, a mais velha fiel a Owen do bando sobreviveu e tornou-se aparentemente o único Raptor vivo. Capaz de expressar emoções, como afeto, dor e empatia, Blue reencontrou seu antigo treinador três anos depois do incidente em uma aparente missão de resgate, na qual Owen é traído pela equipe de mercenários que o acompanhava, e Blue é ferida, capturada e levada ao continente com outros dinossauros cativos para um leilão. Após a fuga de um segundo híbrido chamado Indoraptor, e o caos causado pelo mesmo, a sobrevivente Blue, assim como todos demais espécimes escapam, significando que dinossauros e humanos deverão coexistir em um novo mundo que será apresentado no próximo filme Jurassic World: Dominion, onde em seu trailer é revelado que Blue tem uma filhote chamada Beta.