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A superstição do divórcio (G. K. Chesterton)
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A superstição do divórcio (G. K. Chesterton)

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Embora tenha sido escrito na época das mudanças nas leis sobre o matrimônio para facilitar o divórcio na Inglaterra (no início do século XX), não se trata de um libelo contra o divórcio, mas de uma defesa ao matrimônio. Para Chesterton, divorciar-se é, literalmente, descasar-se. Portanto, para desfazer algo é preciso saber antes se essa coisa está feita. A discussão pode parecer antiga, mas o mundo moderno adotou o divórcio como exemplo de liberdade. Chesterton pretende apenas demonstrar que o divórcio está longe de ser um ato de liberdade, pois a quebra de um voto de confiança, de comprometimento, não afeta apenas o fundamento da família, mas também de toda a sociedade que não funciona sem o voluntarismo de se manter intactos os compromisso assumidos. Sobre o autor: Gilbert Keith Chesterton foi um jornalista e escritor inglês, nascido em Londres em 29 de maio de 1874. Foi educado na escola de St. Paul e em seguida ingressou na Slade School of London para estudar artes. A sua família era anglicana, mas em 1922 Chesterton se converteu ao Catolicismo por influência do escritor Hilaire Belloc, com quem mantinha grande amizade.

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