LUK; Relógio Feminino. Função: O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade, em variados formatos. É uma das mais antigas invenções humanas. História do Produto: Entre os primeiros relógios, ou horológios em português mais antigo,[1][2] que se tem conhecimento estão os relógios de sol. Relógios simples de água ou areia são conhecidos por ter existido na Babilônia e no Egito em torno do século XVI a.C.. A história registra que apareceu na Judeia, mais ou menos em 600 a.C., com os relógios de água (clepsidras) e os relógios de areia (ampulhetas). Em 725 d.C., Yi Xing, um monge budista chinês desenvolveu um relógio mecânico que tinha um complexo sistema de engrenagens e 60 baldes de água que correspondiam aos 60 segundos que fazia uma revolução completa em 24 horas.[3] Em 797 (ou 801), o califa de Bagdá, Harune Arraxide, presenteou Carlos Magno com um elefante asiático chamado Abul Abbas e um relógio mecânico de onde saía um cavaleiro que anunciava as horas. Isso indica que os primeiros relógios mecânicos provavelmente foram inventados pelos asiáticos. Contudo, embora exista controvérsia sobre a construção do primeiro relógio mecânico, o papa Silvestre II é considerado no mundo ocidental o primeiro inventor. Outros grandes construtores e aperfeiçoadores de relógios foram Ricardo de Walinfard (1344), Santigo de Dondis (1344), seu filho João de Dondis que ficou conhecido como "Horologius", e Henrique de Vick (1370). Por volta de 1500, Peter Henlein, na cidade de Nuremberg, fabricou o primeiro relógio de bolso. Até que, em 1595, Galileu Galilei descobre o isocronismo. Com os relógios mecânicos surge uma grande variedade de técnicas de registro da passagem do tempo. Os relógios deste tipo podem ser de pêndulo, de quartzo ou cronómetros. Os primeiros relógios utilizados foram os relógios de bolso. Eram muito raros e tidos como verdadeiras joias, pois poucos tinham um. Os relógios de bolso eram símbolo da alta aristocracia. Estilo de Design & Conteúdo: Um acessório de moda funcional e artístico para a jovem, ao se ver obrigada entre as horas do dia, ao menos um enfeite combinado com o hipermodernismo do nosso tempo. O futurismo do século XX com a sua reeleitura para uma estética clubber do século XXI. A muher que não se entende como mulher se não conseguir superar o homem. A informação que parece pretender igualar ou uniformizar o homem e a mulher. A percepção de tempo através da antiguidade dos ponteiros aliada à visão cortante da aparência dos metais. A pureza do sólido geométrico através do objeto tão silencioso para uma das partes de um diálogo, e tão escandaloso para uma outra parte. O objeto do produto muito mais determinado diante das matemáticas geométricas do que diante da organicidade do que o tempo histórico-social representa para os homens. A indiferença e o descaso do tempo ante a proteção e o acolhimento da vida. Ou seja, para uma mulher contemporânea, o tempo parece ser mais importante do que a morosidade e o bucolismo da vida.