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Payá: A Arte Eterna De Paiaçar - LETRA SELVAGEM EDITORA E LIVRARIA
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Payá: A Arte Eterna De Paiaçar

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Payá é um curumim (menino). Não é bonito, nem guerreiro nem caçador. Ama Cólon, a cunhã (moça) mais linda e formosa da aldeia. Mas Cólon despreza o amor de Payá e pede que ele se afaste dela. Muito triste, Payá olha para as águas claras do rio e se enxerga artista, com o dom de alegrar os outros. Volta para a aldeia, mas Cólon havia ido embora, feliz, com um bravo guerreiro. Para aliviar sua dor, Rudá, deus do amor, o faz dormir por cem anos. Ao acordar, Payá se vê numa cidade, entre crianças que brincam e o levam para um pequeno circo, onde ele, como palhaço, pôde ser feliz e fazer os outros felizes. O autor Marcos Frota nasceu em São Paulo, capital, na Rua Casa do Ator, e criado em Guaxupé, sul de Minas Gerais, de onde vem sua formação espiritual e artística. Notabilizou-se, como ator, por relevantes papéis na TV, teatro e cinema. (...) Apaixonado pelo circo, onde atuou como trapezista, criou o Projeto Unicirco - Arte, Educação e Comunidade. Atualmente, viaja por todo o Brasil celebrando e divulgando a Mãe de Todas as Artes: a milenar arte circense. O ilustrador Manuel Frota (nome civil de Pajé Paryat) nasceu em Guaxupé, MG. É desenhista e milita em favor da causa indígena. Em 1975, com 20 anos de idade, fez dos mitos indígenas a motivação de seus trabalhos, que incluem gravuras e quadrinhos. Em 1978, criou uma revista com traduções de Manuel Nunes Pereira, Orlando e Claudio Villas-Boas. Ao longo de sua atuação, Pajé Paryat conheceu Darcy Ribeiro, por intermédio de quem travou contato com a Comissão Pró-Índio e, nela, com figuras como Carmen Junqueira e Lux Vidal.

Ficha Técnica