Informações:
Origem: Linhares/ES
Madeira: Amburana e finalizado em Carvalho Americano
Envelhecimento: 1 ano
Grad. Alcoólica: 45%
Volume: 750ml
Analise do Cachacier:
De cor amarelo-palha, possui uma mescla de aromas adocicados, de baunilha, coco e cravo. No paladar, traz um gosto doce. Além disso, causa uma sensação licorosa, aveludada e levemente picante na boca. Retrogosto agradável e forte.
Sobre o Alambique:
O lema da Cachaça Princesa Isabel é: Paixão não tem muita explicação vem de dentro vem do peito.
Seguindo este ideal tudo que é feito com paixão é bem feito! Para Adão e Pedro produtores da Prince- sa Isabel a Cachaça traz o Brasil em seu DNA. Cada conquista que a Cachaça obteve nacionalmente e internacionalmente deve-se honrar os antepassados que lutaram para passar as tradições da produção do nosso destilado para a próxima geração.
A Cachaça hoje é algo de festividades de recepção feita para pessoas. Cachaça é muito mais que uma bebida 100% nacional é um símbolo. Especialmente para promover momentos se divertir aproximar as pessoas e fazer história.
Todo o processo produtivo da Cachaça Princesa Isabel que ocorre na fazenda Tupã localizada no interi- or de Linhares no Espírito Santo e é totalmente artesanal já rendeu diversos prêmios para o alambique: Medalha de Prata no ExpoCachaça em 2017 e Medalha de Prata no Concurso Mundial de Bruxelas também em 2017 com sua Cachaça Princesa Isabel Ouro envelhecida por 3 anos em Carvalho e Ambura- na. 1a Colocada no III Ranking da Cúpula da Cachaça 2018 - Categoria Prata com a Princesa Isabel Jequitibá. Conquistou a 20a Colocada no III Ranking da Cúpula da Cachaça 2018 e Medalha de Prata no ExpoCachaça em 2017 com sua versão envelhecida em jaqueira.
O cuidado começa no campo onde as canas das variedades RB7515 e RB5453 foram selecionadas para serem cultivadas em seus terrenos onde há um clima propício para o seu melhor desenvolvimento. Ao atingir o nível ideal para sua colheita todo o processo é feito de forma manual sem utilização de máquinas e sem queimadas. Após todo esse processo de manejo da cana-de-açúcar ela é transportada para o alambique para que seja extraído o seu caldo em até no máximo 12 horas após a colheita e segue para a fermentação.
Com todo esse zelo parte do bagaço é utilizado na caldeira para produção de calor para os alambiques enquanto o restante é usado na ;Compostagem e complemento da alimentação da criação de gado.
Com todo esmero o mosto já fermentado segue para destilação em seus alambiques de cobre impecáveis. Sempre brilhando os alambiques são um atestado de cautela e higiene na produção.
Tudo isso é feito em um paraíso localizado às margens do Rio Doce e pertinho do mar onde o sol se esconde atrás da serra tornando única a paisagem. O barulho do rio e os sons dos pássaros tornam especial a produção.