Boto cor de rosaO folclore é uma das características fundamentais de nossa identidade nacional. Através dele desenvolvemos o senso de origem e pertencimento a um grupo social, construindo, assim, nossa identidade. A lenda do boto rosa é uma das mais conhecidas e comentadas às margens do rio amonas, já que lá é tradição nas noites de festa juninas os homens usarem chapéu. Conta que nas noites enluaradas de junho o boto sai das águas transformado em um lindo moço vestindo roupas finas e sempre de chapéu. O uso do chapéu é para que as moças não descubram suas foças nasais, já que sua transformação não é completa e seu nariz ser no topo da cabeça. Muito bonito e namorador o boto encanta as mulheres e após deixá las apaixonadas as leva para dentro do rio, onde a pobre moça morre afoga da. É comum quando uma moça bonita aparece grávida e não se sabe quem é o pai, colocar a culpa no danado do boto rosa. O boto cor de rosa está ameaçado de extinção. Sua carne e seu couro são muito preciosos na região da amônia, onde eles continuam sendo caça dos. A população de botos da região está sendo dizimada por pescadores, interessados em usar sua carne e seus ossos como isca para fisgar um peixe chamado piracatinga, muito valorizado em algumas cidades brasilei ras e na colômbia. Também há uma grande procura pelos olhos do boto cor de rosa, considerados amuletos de amor as pessoas acreditam que, com um olho como esse, arruma se namorado ou namorada facilmente..Mais detalhes:Subtitulo: boto cor de rosaPaginas: 32Tipo de capa: brochuraIsbn: 9788555582554Isbn10: 8555582555Data publicação: 01/01/1900Idioma: portuguêsEdição: 1Condição do item: novoTipo de narração: 01/01/1900