Berimbau Grande com Verniz Contemporânea 18A Material do corpo: Madeira. Acabamento do corpo: Verniz. Acompanha: caxixi, dobrão e baqueta. Altura aproximada: 150cm. Peso aproximado total (incluindo caxixi e baqueta): 725g Sobre a marca Contemporânea: Endorsers como Demônios da Garoa, Cláudia Leitte, Sorriso Maroto, Monobloco e dezenas de outros podem comprovar a qualidade dos instrumentos Contemporânea. A Contemporânea é a mais tradicional indústria de instrumentos musicais de percussão brasileira e conquistou o respeito e o carinho de artistas e músicos do Brasil e do Mundo. Participou das mudanças nos formatos, tamanhos, estilos e conceitos dos instrumentos de percussão. Inventou e desenvolveu cores, acabamentos, peles e acessórios para novos produtos, que foram e são um sucesso, desde a origem do samba em São Paulo, do pagode no Rio, dos Blocos Carnavalescos, das Escolas de Samba até Baterias Universitárias. Sempre desbravando a riqueza cultural e musical de alguns estados brasileiros, transforma instrumentos artesanais desconhecidos dos músicos em produtos acessíveis para o mundo. Atualmente o mundo é receptivo aos produtos Contemporânea por saber da sua responsabilidade, compromisso e qualidade, e do profundo envolvimento com o que se propõe a fazer. Saiba mais sobre o Berimbau: O berimbau(português brasileiro) ou hungo(português angolano), também conhecido como berimbau de peito em Portugal e hungu na África, é um instrumento de corda com origem em Angola e tradicional da Bahia. É também conhecido entre os angolanos como m'bolumbumba, e utilizado pelos quimbundos, ovambos, nyanekas, humbis e khoisan. No sul de Moçambique, tem o nome de xitende. Este instrumento foi levado pelos escravos angolanos para o Brasil onde passou a ser utilizado para acompanhar a dança/luta acrobática chamada capoeira. O instrumento é tema de uma canção popular do violonista brasileiro Baden Powell de Aquino, com letra composta por Vinícius de Moraes. Considerado um dos maiores percussionistas do planeta, o músico Naná Vasconcelos, de Pernambuco, especializou-se em instrumentos de origem africana, em especial o berimbau, inclusive expandindo a sua técnica. Preservado na Bahia até o presente, o berimbau sempre foi um suvenir no estado, vendido aos turistas muito mais como adorno que como instrumento — colorido e enfeitado, bem diferente daquele que os capoeiristas utilizam